sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Conselho aos que querem mudar de igreja.

Um náufrago foi encontrado dez anos depois em uma pequena ilha. Quando o capitão do navio de resgate chegou lá notou que havia três cabanas de bambu cobertas com folhas de coqueiro. "Por que três cabanas? Você não ficou aqui sozinho por dez anos?", perguntou o capitão. "Sim, fiquei", respondeu o náufrago. E completou: "Aquela primeira cabana é a minha casa e aquela segunda é a minha igreja". "E o que é aquela terceira cabana ali adiante?", insistiu o capitão. O magro e barbudo homem, com olhar de desprezo respondeu: "É a minha ex-igreja"

Pois é, essa pequena e engraçada história nos faz pensar na enorme quantidade de pessoas que trocam de igreja como se estivessem trocando de roupa. Assusta-me o fato de que inúmeros cristãos mudem de igreja com tanta facilidade. Talvez isso se deva ao pluralismo eclesiástico de nosso tempo, onde se é possível encontrar uma variedade enorme de igrejas que anunciam o evangelho de Cristo segundo o gosto do freguês. Isto se vê nitidamente nas pregações temáticas com palestras para empresários, endividados, adoecidos na alma, escravizados e etc.

Infelizmente Já vi casos de irmãos que com menos de 05 anos de caminhada cristã já passaram pelo menos por cinco igrejas. O interessante é que boa parte destes crentes migradores, ao chegarem a sua nova comunidade o fazem cheios de murmurações e reclamações quanto às comunidades passadas. No entanto, bastam alguns poucos meses de relacionamento com seus novos irmãos, para descobrirem de que essa igreja não é tão ungida quanto se pensava, e que a igreja do lado tem mais propostas a oferecer do que todas as outras que já passou.

Os que se comportam desta forma justificam suas saídas para uma nova igreja usando desculpas das mais estapafúrdias possíveis. Para estes, o problema é sempre dos outros, além obviamente de justificar seu afastamento afirmando que o pastor é fraco, que a palavra não é ungida, que o louvor não tem poder e que os crentes são falsos e cheios de pecados.

Caro leitor, vamos combinar uma coisa? Ainda que saibamos que algumas migrações eclesiásticas são absolutamente legitimas, temos que convir que boa parte destas não possuem o menor fundamento. O fato é que por vivermos em um tempo onde as relações são ralas e superficiais, as pessoas preferem voar como pássaros de igreja em igreja evitando relacionamentos mais íntimos e profundos do que serem confrontadas em seu modo errado de viver.

Isto posto, resolvi escrever algumas dicas àqueles que pensam em mudar de igreja:

1) Ore.
2) Analise os seus reais motivos. O que será que está motivando a querer mudar de igreja?
3) Cuidado com as suas emoções. Não é porque você se aborreceu com alguém que deve mudar de igreja. Aborrecimentos acontecerão em qualquer Comunidade cristã.
4) Avalie doutrinariamente a igreja que faz parte e a igreja que pretende ir. Lembre-se que igrejas saudáveis possuem um púlpito saudável.
5) A igreja que faz parte possui um governo despótico ditadorial onde o pastor é o ungido do Senhor e não pode ser questionado em absolutamente nada?
6) De que forma a igreja que faz parte lida com o dinheiro?
7) O que você espera de uma igreja? A pregação de todo Conselho de Deus, que lhe confronte ajudando-o a crescer como cristão, ou a ministração de mensagens temáticas que lhe satisfaçam os desejos de uma vida próspera e abençoada?
8) A igreja que você é membro prega "novas" revelações doutrinárias?
9) Se o motivo for razões doutrinárias, esses motivos são realmente importantes?
10) Você se sente tolhido e vítima de abuso espiritual?
11) Converse com seu pastor abertamente sobre o seu desejo e peça conselhos.
12) Ouça pessoas mais maduras e permita o benefício da dúvida.
13) Não seja precipitado. Lembre-se que a precipitação pode levá-lo a experimentar consequências desagradabilissimas.

Pense nisso!

Renato Vargens

domingo, 19 de setembro de 2010


Se o custo do discipulado é alto, já imaginou o custo do não-discipulado?

Em 1937, o teólogo alemão Dietrich Bonhoeffer publicou seu famoso livro “O Custo do Discipulado”. Uma exposição do Sermão do Monte, na qual ele comenta o que significa seguir a Cristo. O contexto era a Alemanha no início do nazismo. Sua preocupação era combater o que ele chamou de “graça barata”, essa graça que oferece perdão sem arrependimento, comunhão sem confissão, discipulado sem cruz. Uma graça que não implica obediência e submissão a Cristo. Seu compromisso com Cristo e sua cruz o levou a morte prematura em abril de 1945.

“O Custo do Discipulado” é um livro que precisa ser lido pelos cristãos brasileiros do século 21, com sua fé secularizada, sua moral relativizada, sua ética minimalista e sua espiritualidade privada e narcisista. A “graça barata” tem nos levado a conceber um cristianismo medíocre e uma espiritualidade que não expressa a nobreza do reino de Deus.

A fé cristã não é o produto de uma subcultura religiosa. Também não é apenas um conjunto de dogmas e doutrinas que afirmamos crer. É , antes de tudo, um chamado de Cristo para segui-lo. Um chamado para tomar, cada um, a sua cruz de renúncia ao pecado e obediência sincera a tudo quanto Cristo nos ensinou e ordenou.

Muitos olham para este chamado e reconhecem que o preço para seguir a Cristo é muito alto. Esta foi a preocupação de Bonhoeffer. De fato é. Amar os inimigos, abençoar os que nos rejeitam, orar por todos os que nos perseguem, sem dúvida é muito difícil. Perdoar os que nos ofendem, resistir as tentações, buscar antes de qualquer outra coisa o reino de Deus e sua justiça e fazer a vontade de Deus aqui na terra como ela é feita nos céus, não é fácil. Resistir aos impulsos consumistas numa cultura hedonista, preservar uma conduta moral e ética elevada em meio a tanta corrupção e promiscuidade definitivamente tem um preço muito elevado. Porém, precisamos ver tudo isto por outro ângulo.

Se o custo do discipulado é alto, já imaginou o custo do não-discipulado? Se amar o inimigo é difícil, tente odiá-lo! Se honrar pai e mãe é custoso, pense na possibilidade de não fazê-lo! Se viver em obediência a Cristo, renunciando o pecado, exige muito, procure ignorar isto!

Vivemos hoje uma sociedade enferma. O número de divórcios aumenta cada dia. O número de filhos que desconhecem o pai é alarmante. As doenças de fundo emocional multiplicam-se. A violência cresce. A corrupção parece não ter fim. Os transtornos psíquicos na infância assustam os especialistas. A raiz da enfermidade pessoal e social, em grande parte, é o não-discipulado. Não considerar os mandamentos de Cristo, seu magnífico ensino no Sermão do Monte, seu chamado para a renúncia ao pecado e a necessidade de diariamente tomar a cruz da obediência para segui-lo tem um custo incalculavelmente maior.

Jesus nos conta a parábola de um homem que descobriu um grande tesouro que estava escondido em um campo. Com muita alegria, tomou tudo o que tinha, vendeu e, com o dinheiro, comprou o campo e com ele seu tesouro. Desfazer de tudo o que tinha foi uma decisão fácil tendo em vista o tesouro que iria adquirir. Só iremos compreender a importância da contrição e do arrependimento, da confissão e da renúncia ao pecado, da obediência aos mandamentos e do valor da cruz se tivermos consciência da riqueza que nos espera.

Pagamos um alto preço pela “graça barata”. Nossas famílias sofrem por causa dela. Nossos filhos encontram-se confusos e perdidos. A nação afunda-se na lama da corrupção, da violência e da promiscuidade. Nossas igrejas transformaram-se em centros de entretenimento religioso, com um comércio de falsas promessas em troca de um evangelho sem cruz e de um reino onde cada um é seu próprio rei.

O chamado de Cristo para sermos seus discípulos, com seu “alto custo”, é o único caminho possível para a liberdade. A única opção para a verdadeira humanidade. A única esperança para nossa sociedade enferma. Se seguir a Cristo exige muito, lembre que não segui-lo vai lhe custar muito mais.

- Texto de Ricardo Barbosa de Sousa, pastor da Igreja Presbiteriana do Planalto e coordenador do Centro Cristão de Estudos, em Brasília. É autor de “Janelas para a Vida” e “O Caminho do Coração”.


Fonte: Revista Ultimato edição 320 (Li no PCAmaral, gostei e republiquei aqui).

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Norte-americanos decifram língua extinta com novo programa de computador

No livro Lost Languages, de 2002, o então editor do suplemento de educação superior do jornal inglês The Times, Andrew Robinson, afirmou que o trabalho arqueológico de decifrar línguas extintas exige uma mistura de lógica e intuição que os computadores são incapazes de possuir. Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts e da Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos, tentam mostrar que Robinson estava errado.

Em estudo que será apresentado esta semana na reunião anual da Associação para Linguística Computacional, em Uppsala, na Suécia, o grupo apresentará um novo programa de computador que foi capaz de decifrar grande parte do extinto idioma ugarítico, descoberto a partir de escritos encontrados na cidade perdida de Ugarit, na Síria, cujas ruínas foram encontradas em 1928.

O ugarítico era uma língua semítica escrita em alfabeto cuneiforme com 27 consoantes e três vogais. Os escritos encontrados foram importantes para estudiosos do Velho Testamento, por auxiliar a clarificar textos hebraicos e revelar como o judaísmo utilizava frases comuns, expressões literárias e frases empregadas pelas culturas gentis que o cercavam.

O sistema, além de ajudar a decifrar línguas antigas que continuam a resistir aos esforços de especialistas, poderá expandir o número de idiomas que sistemas automatizados de tradução, como o Google Tradutor, são capazes de manejar.

Método

Para simular a intuição que falta aos computadores, Regina Barzilay, do Laboratório de Inteligência Artificial e Ciência da Computação do MIT, e colegas fizeram várias proposições. A primeira é que a língua a ser decifrada pelo computador estaria próxima de outra. Para isso, foi escolhido o hebraico.

Outra asserção é que haveria um modo sistemático de mapear o alfabeto de uma língua com relação ao alfabeto de outra, e que os símbolos relacionados deveriam ocorrer com frequências semelhantes nas duas línguas. O sistema também fez asserções no nível semântico, no sentido de que as línguas relacionadas teriam pelo menos alguns cognatos, isto é, palavras com raízes em comum.

Por meio de um modelo probabilístico usado em pesquisas em inteligência artificial, os pesquisadores determinaram nos mapeamentos os radicais semelhantes e conjuntos de sufixos e prefixos consistentes, entre outras relações entre as palavras das duas línguas.

O ugarítico já havia sido decifrado. Se não tivesse sido, os autores do estudo não teriam como avaliar a performance do sistema que desenvolveram. “O sistema repetiu as análises dos dados resultantes centenas de vezes. E, a cada vez, os acertos eram mais frequentes, pois estávamos chegando mais perto de uma solução consistente. Finalmente, chegamos a um ponto no qual a alteração do mapeamento das similaridades não aumentava mais a consistência dos resultados”, disse outro autor do estudo, Ben Snyder, também do MIT.

Das 30 letras do alfabeto extinto, o sistema foi capaz de mapear corretamente 29 com seus correspondentes em hebraico. Cerca de um terço das palavras em ugarítico tem cognato em hebraico e, desse total, o sistema identificou corretamente 60%. “Das palavras identificadas incorretamente, na maior parte das vezes o erro foi por apenas uma palavra. Ou seja, o sistema deu palpites bem razoáveis”, disse Snyder.

Apesar dos índices de acerto, os pesquisadores destacam que o sistema não é suficientemente bem resolvido para substituir os tradutores humanos. Mas, segundo eles, é uma ferramenta poderosa cujo desenvolvimento poderá ajudar no processo de decifrar línguas desconhecidas e de traduzir outras existentes mais eficientemente.

sexta-feira, 30 de julho de 2010



MANDA QUEM QUER, OBEDECE QUEM NÃO TEM DICERNIMENTO BÍBLICO

Lembro-me quando pela primeira vez entrei em uma comunidade neopentecostal para freqüentá-la. O primeiro livro recomendado para ler foi: “Autoridade Espiritual” de Watchman Nee – Nee era um servo de Deus, mas exagerou em alguns pontos bíblicos. Ele chegou a dizer que se você desobedecesse ao líder espiritual é como desobedecer ao próprio Deus! - Isso coloca o líder em um pedestal que ele não está. Na ocasião, não suspeitei que estava sendo “doutrinado” como um soldadinho de chumbo. Achei que era certo obedecer ao líder religioso cegamente. Qualquer questionamento, mesmo bíblico, seria considerado rebeldia. Até para casar ou ir ao banheiro, você deveria prestar contas ao líder-Pastor, Discipulador, Bispo, Apóstolo e etc. Você ouvia a ameaça: “Se você não concorda com a visão a porta está aberta!”.

Como resultado desse ensino, o que observei acontecer foi o aparecimento de aberrações anti-bíblicas e extra-bíblicas:

• Cobertura espiritual (Nossa cobertura é Cristo);
• Infantilização das pessoas (A pessoa não é ela mesma);
• Clonagem e despersonalização (Todo mundo fala e veste igual ao líder);
• Autoritarismo (Arrogância, Tirania e Abuso espiritual);
• Mau uso e distorção bíblica (versículos fora de contexto sem considerar o todo);
• Aparecimento das figuras totêmicas (O líder sagrado e num pedestal);
• Por fim, muitas pessoas feridas e decepcionadas.

Toda autoridade legítima vem de Deus. Façamos a pergunta óbvia: “Como Deus usa Sua autoridade e poder?” ou melhor “Como o Deus feito carne – Jesus – usou sua autoridade?” “Como ele recomendou que nós fizéssemos? Como ele a exerceu? Encontramos Jesus fazendo abuso dela? Ele esmagou os discípulos? Afora uma repreensão ocasional e severa, ele os tratou com ternura, respeito e deixou que eles fossem eles mesmos sem violar a personalidade deles. Jesus até perguntou aos discípulos:”Mas vós, quem dizeis que eu sou?”(Mat.16:15).Qual o líder que tem coragem de perguntar aos subordinados:”Qual a opinião que vocês têm a meu respeito?”

Jesus demonstrou sua autoridade humildemente assumindo o papel de servo. “...Então, Jesus, chamando-os, disse: Sabeis que os governadores dos povos os dominam e que os maiorais exercem autoridade sobre eles. NÃO É ASSIM ENTRE VÓS; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva...”(Mateus.20:25-28.v.t.Romanos.13)

Paulo mostra em Gálatas.2:11-21 que a VERDADE desconsidera cargo, posição ou título na igreja de Cristo. Paulo confrontou Pedro na cara! Pedro estava agindo com hipocrisia e dissimulação para com a verdade do evangelho. Assim também nós, como bereianos, devemos confrontar todo desvio da verdade que ocorra no meio cristão, sendo biblicamente corretos, não politicamente corretos. Os líderes da igreja estão sob a autoridade de Jesus – o Supremo Pastor – e da Escritura. Sua autoridade delegada não deve jamais ser por coerção, domínio ou manipulação da verdade bíblica(I Pedro.5:1-4).

Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2010/07/manda-quem-quer-obedece-quem-nao-tem.html#ixzz0vAzcXBf8

sexta-feira, 11 de junho de 2010

PORQUE NÓS CRISTÃOS ODIAMOS A POLITICA?

Ó cristão safado e preguiçoso, rápido e disposto a consumir porcarias que de nada edificam. Você seria capaz de explicar por que a preguiça de pensar tomou por completo sua vida? Tenha um pouco de paciência e reflita.

Minha reflexão se iniciou quando…

…procurado por dois amigos em fase de decisão sobre suas candidaturas nas próximas eleições, fui inquirido sobre qual minha opinião a respeito. Confesso que já gastei muito tempo de minha vida revendo convicções a respeito do envolvimento de cristãos na política e, naquele momento, eu só pude dizer que meu desejo era realmente que houvessem candidatos em quem eu acreditasse.

Apenas quero ACREDITAR de verdade.

O problema desta apatia generalizada que tomou conta de nossa geração, é que um alto preço será pago num futuro nem tão distante assim. Tudo continuará ruim e, por omissão, somos tão culpados quanto cada corrupto no poder deste país.

A questão é analisarmos se de fato é necessário que um cristão se candidate a um cargo público. A experiência nos diz que militantes evangélicos geralmente são os piores. Então como transformar a história de uma cidade/estado/país sem estar diretamente à frente do poder?

No auge da perseguição ao cristianismo dentro do Império Romano, surgiu uma máxima que pode nos guiar para um caminho excelente e desafiador. Diziam que “o pensamento cristão é mais poderoso do que Roma“. Infelizmente esta frase não pode ser utilizada nos dias de hoje.

Creio que não faz diferença se o vereador eleito é um satanista, macumbeiro, ateu ou um pastor. Todos são pessoas da mesma laia. Pecadores e incapazes de buscar naturalmente o que é JUSTO. Porém, creio também em duas forças que, aplicadas em conjunto, quase que inevitavelmente proporcionam sucesso na proposta de transformar politicamente determinada região.

A primeira força é a oração. Mas não irei gastar meu tempo explicando como isto se dá e os “porquês”. Levante seu traseiro fétido da cadeira e procure na bíblia. Vai encontrar muitas explicações claras a respeito disto.

A segunda força é a influência. Não a que os evangélicos tem obtido às custas de formação de currais eleitorais, ou da terceirização de funções públicas em troca de dinheiro; mas através da influência moral individual que cada cristão DEVERIA exercer.

O político satanista ou ateu deveria, em tese, temer. Deveria, independente de suas crenças individuais, nutrir o temor que o Império Romano sentiu pelo pensamento cristão. Deveria ter respeito pelos mártires cristãos de nossa geração; e por todos os que, independente de governo, crise ou qualquer outra coisa, continuam a viver intensamente um evangelho unanimemente reconhecido como genuíno.

E nós, deveríamos dar o exemplo. Sendo aqueles que, renunciando ao lado sujo da política (tão visível em nossos denominacionalismos), começássemos a busca incessante pela justiça; não mais reclamando da má administração dos impostos, mas revelando que somos capazes de empreender com o que nos resta… e até com a nossa própria vida se necessário.

Deixemos Roma cuidar do que lhe é próprio; enquanto nós continuaremos a gastar nossa vida exclusivamente com o que é imp0rtante: pessoas.

A política é o reflexo do povo.
Porém, a política também é o reflexo da omissão da Igreja em todos os níveis.
Quando nós fizermos nossa parte, toda a sociedade será transformada.

Inclusive a política.

Ariovaldo Ramos